segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O silêncio das palavras

"Há momentos e situações em que o olhar comunica mais que as palavras, isso também é intimidade. Creio que sou capaz de dizer muitas cosas sem falar, é o outro que também tem de compreender e de saber interpretar. Quando se estabelece essa relação de intimidade e de amizade, não é necessário falar."
António Lobo Antunes

sábado, 28 de janeiro de 2012

Sempre aqui!



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Liberdades


Não devemos ter pena do que “perdemos” quando escolhemos, pois isso faz parte da natureza da liberdade. Cada vez que escolhemos algo, sacrificamos as outras possibilidades. No fundo, sermos livres quer dizer que temos alguma autonomia para escolhermos de que forma vamos renunciar a passar a vida fazendo tudo aquilo que nos apeteça.
Paulo Geraldo


Certezas… não tenho! Mas sei que cada atitude tomada é com consciência e com sentimento! E… ao fazer escolhas, qualquer que seja o caminho escolhido, este é percorrido sem hesitações… sem procura de veredas que me possam dar a possibilidade de fugir ao tropeçar no primeiro pedregulho… Não me arrependo das minhas escolhas… todas elas foram fruto do sentido no momento.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Contigo

Contigo olho...
Pelo tempo perdida... sem tempo...
Contigo sinto...
A mesma direcção... e a mesma luz...
Contigo sorrio...
Entre doces e suaves silêncios...
Contigo continuo...
Assim...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sem mais palavras...

... e em silêncio!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

E hoje...

Hoje o meu dia começou assim…
Gosto deste olhar pela manhã,
Com um novo amanhecer…
Mas com o mesmo sorrir.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

...e começa assim!

Sem balanços de 2011... pelo menos escritos! ...está tudo dentro de mim... e ainda em assimilação.

2012 começa assim... continuar dia-a-dia... viver o dia-a-dia, sem pensar muito no futuro, mas pensando no amanhã... e sobretudo com um ideal. Sentir muito, sentir tudo! ...A vida é uma escalada... mas a paisagem é linda!



“"A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm:
Parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar e escutar mais devagar, parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da acção, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar os outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço.”
Jorge Larrosa, 2011