domingo, 9 de fevereiro de 2014

Capitulo XII

 Nascemos, crescemos, vivemos…
Em cada respirar, uma vivência nossa, pertence-nos.
Vivemos numa sociedade, onde por vezes, é mais fácil ocultar e colocar as coisas a seu favor. Numa sociedade em que muitas vezes não se vêem as coisas como realmente são, e sim conforme lhes é mais vantajoso nesse momento.
Quantas vezes não passamos de meras marionetas balançando consoante a vontade dos outros e do mundo que nos rodeia.
Há que saber dizer e aceitar a verdade sem medos, sem pressões, e tal e qual como realmente ela é; sem se passar por cima de ninguém, sem julgamentos e sem se tomar partidos. Que sejamos fortes e coerentes, que vivámos em verdade e com integridade pois cada segundo é nosso e somos nós que, não fugindo à verdade que nos rodeia que o devemos viver.
As coisas, vividas, sentidas, são simplesmente como são!
“Assim como vários caminhos levam ao topo da montanha, existem muitos caminhos para que possamos atingir o nosso objectivo. Que possamos reconhecer o único que merece ser percorrido: aquele onde o Amor e a Verdade se manifestam.”
Pode ainda não passar de um sonho, mas aos poucos façamo-lo real.