«Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo.»
(Fernando Pessoa)
sábado, 9 de setembro de 2006
quarta-feira, 6 de setembro de 2006
Uma pessoa Feliz
Uma pessoa Feliz é aquela que tem sempre em mente o seu objetivo.
Não vê problemas no seu caminho, mas sim desafios.
Tem os seus pensamentos no futuro e todas as suas acções no presente.
Segue em frente, levando do passado apenas as experiências de vida.
Uma pessoa Feliz é aquela que tem personalidade, não se deixa levar, não deixa que o medo tome conta de seu destino, mas também não é inflexível.
Uma pessoa Feliz é aquela que realiza seus sonhos!
Não vê problemas no seu caminho, mas sim desafios.
Tem os seus pensamentos no futuro e todas as suas acções no presente.
Segue em frente, levando do passado apenas as experiências de vida.
Uma pessoa Feliz é aquela que tem personalidade, não se deixa levar, não deixa que o medo tome conta de seu destino, mas também não é inflexível.
Uma pessoa Feliz é aquela que realiza seus sonhos!
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
Pensamento do dia
"Sorria!
Sorrir abre caminhos, desarma os mal-humorados, contamina.
Mas sorria com a alma, não apenas com os lábios. "
Léa Waider
Sorrir abre caminhos, desarma os mal-humorados, contamina.
Mas sorria com a alma, não apenas com os lábios. "
Léa Waider
Mudar...
Mudar!
Mudanças. Mudamos por amor? Ou o amor é que nos muda?!
Muitas vezes mudamos, porque achamos que a outra pessoa deseja um determinado tipo de pessoa.
Muitas vezes mudamos, por sermos criticados.
Muitas vezes mudamos, porque nos pedem.
Julgo que quando nos apaixonamos, os defeitos da outra pessoa parecem-nos invisiveis. Só conseguimos nos aperceber das coisas boas, das virtudes. Com o passar do tempo, vamos nos apercebendo de pormenores que muitas vezes são incompativeis com a nossa forma de ser, mas que fazem parte da personalidade da pessoa que (supostamente) amamos.
Nesse Momento... o que fazemos? Teremos nos direito de criticar, massacrar, humilhar… a outra pessoa por isso. Teremos nos o direito de usar o amor como arma?
Não acredito em mudanças, acredito em “opressão”.
Deixamos de fazer, dizer e de sentir em função de outra pessoa. Porque a fonte do nosso amor é o sol da nossa vida e giramos à volta dela. E esquecemo-nos de nós.
Acho que “oprimir” principalmente a nossa personalidade, o nosso verdadeiro “eu”, é uma bomba relógio, com um temporizador… que num dado momento da nossa vida explode.
Se amamos, o melhor de nós está sempre no topo. Nasce e cresce livremente. Afinal, não queremos dar o que temos de melhor a quem amamos?!
Julgo que uma forma geral, passasse a vida a tentar mudar os outros. A tentar que se adaptem às suas expectativas. Até que ponto se tem o direito de se fazer isso?
Ninguém muda, porque outro pede ou quer.
Só mudamos a nossa maneira de ser, pensar e agir, se realmente NÓS estivermos disponiveis para tal.
Se nós percebermos que é melhor para nós. As mudanças têm de ser sentidas e voluntárias.
E porque amar não é nos anularmos e passarmos a ser azuis, verdes ou laranja.
Amar é também ter amor próprio e saber admitir quando os caminhos de ambos deixaram de se cruzar.
Mudanças. Mudamos por amor? Ou o amor é que nos muda?!
Muitas vezes mudamos, porque achamos que a outra pessoa deseja um determinado tipo de pessoa.
Muitas vezes mudamos, por sermos criticados.
Muitas vezes mudamos, porque nos pedem.
Julgo que quando nos apaixonamos, os defeitos da outra pessoa parecem-nos invisiveis. Só conseguimos nos aperceber das coisas boas, das virtudes. Com o passar do tempo, vamos nos apercebendo de pormenores que muitas vezes são incompativeis com a nossa forma de ser, mas que fazem parte da personalidade da pessoa que (supostamente) amamos.
Nesse Momento... o que fazemos? Teremos nos direito de criticar, massacrar, humilhar… a outra pessoa por isso. Teremos nos o direito de usar o amor como arma?
Não acredito em mudanças, acredito em “opressão”.
Deixamos de fazer, dizer e de sentir em função de outra pessoa. Porque a fonte do nosso amor é o sol da nossa vida e giramos à volta dela. E esquecemo-nos de nós.
Acho que “oprimir” principalmente a nossa personalidade, o nosso verdadeiro “eu”, é uma bomba relógio, com um temporizador… que num dado momento da nossa vida explode.
Se amamos, o melhor de nós está sempre no topo. Nasce e cresce livremente. Afinal, não queremos dar o que temos de melhor a quem amamos?!
Julgo que uma forma geral, passasse a vida a tentar mudar os outros. A tentar que se adaptem às suas expectativas. Até que ponto se tem o direito de se fazer isso?
Ninguém muda, porque outro pede ou quer.
Só mudamos a nossa maneira de ser, pensar e agir, se realmente NÓS estivermos disponiveis para tal.
Se nós percebermos que é melhor para nós. As mudanças têm de ser sentidas e voluntárias.
E porque amar não é nos anularmos e passarmos a ser azuis, verdes ou laranja.
Amar é também ter amor próprio e saber admitir quando os caminhos de ambos deixaram de se cruzar.
sábado, 2 de setembro de 2006
Serei eu assim?
Horroscopo das flores - Papoula - 6 Agosto
a 28 de Agosto
Essa flor de cores brilhantes é a fonte do extrato usado para preparar o ópio. As pessoas nascidas sob o signo de Papoula gostam de viver em ritmo de aventura. São otimistas, alegres e fazem questão de disseminar energia positiva e alto astral por onde quer que passem. Estão sempre em busca de novidades e não se lamentam quando algo dá errado, pois acreditam na importância de aprender com as experiências. Buscam avidamente os novos conhecimentos e colocam paixão em tudo que fazem. Tendem a exercer verdadeiro fascínio sobre o sexo oposto, mas podem se comportar de um jeito bastante instável nos relacionamentos amorosos.
a 28 de Agosto Essa flor de cores brilhantes é a fonte do extrato usado para preparar o ópio. As pessoas nascidas sob o signo de Papoula gostam de viver em ritmo de aventura. São otimistas, alegres e fazem questão de disseminar energia positiva e alto astral por onde quer que passem. Estão sempre em busca de novidades e não se lamentam quando algo dá errado, pois acreditam na importância de aprender com as experiências. Buscam avidamente os novos conhecimentos e colocam paixão em tudo que fazem. Tendem a exercer verdadeiro fascínio sobre o sexo oposto, mas podem se comportar de um jeito bastante instável nos relacionamentos amorosos.
terça-feira, 16 de maio de 2006
segunda-feira, 15 de maio de 2006
Saudades...
Sempre que olho para esta imagem... morro de saudades...Eu vou voltar...
Vou mesmo...
Até lá resta-me lembrar os bons momentos que ai vivi... e as pessoas com quem compartilhei esses momentos... são fantasticos...
sábado, 13 de maio de 2006
sexta-feira, 7 de abril de 2006
por muito que se fale...
Por muito que fale, por muito que ouça, acabo por ficar na mesma...
de momento vivo num turbilhao enorme de emoções... e como estas são de tal forma tantas, nem sei por onde me virar...
Chamaste-me egoista e mimada... mas nos meus trinta e um ano de vida, e apesar dos meus pais nunca terem deixado que passasse dificuldades, o certo é que nunca tive nada daquilo que as crianças e mesmo adolescentes de hoje têm.. coisas superfluas...
Numa familia onde somos cinco irmãos, desde cedo todos nós fomos habituados a partilhar tudo o que tinhamos... nada era verdadeiramente meu... o que era de um rapidamente se tornava de todos.
Hoje em dia, e desde os meus 25 anos que vivo só com a minha filha, dividi com ela muitas alegrias, mas tambem muitas tristesas. Não foi facil estudar às minhas custas, onde todas as economias que tinha eram quase direccionadas para a miuda e para a escola, passei por três anos complicados... dos quais não me arrependo... hoje em dia sinto-me bem... e sei que a miuda tambem... será egoismo querer continuar a sentir-me assim?
Será que sou assim tão mimada?
Não se jogam palavras ao vento... e estas podem ser ditas de varias formas... mas... há formas que por mais que tente não consigo entender...
de momento vivo num turbilhao enorme de emoções... e como estas são de tal forma tantas, nem sei por onde me virar...
Chamaste-me egoista e mimada... mas nos meus trinta e um ano de vida, e apesar dos meus pais nunca terem deixado que passasse dificuldades, o certo é que nunca tive nada daquilo que as crianças e mesmo adolescentes de hoje têm.. coisas superfluas...
Numa familia onde somos cinco irmãos, desde cedo todos nós fomos habituados a partilhar tudo o que tinhamos... nada era verdadeiramente meu... o que era de um rapidamente se tornava de todos.
Hoje em dia, e desde os meus 25 anos que vivo só com a minha filha, dividi com ela muitas alegrias, mas tambem muitas tristesas. Não foi facil estudar às minhas custas, onde todas as economias que tinha eram quase direccionadas para a miuda e para a escola, passei por três anos complicados... dos quais não me arrependo... hoje em dia sinto-me bem... e sei que a miuda tambem... será egoismo querer continuar a sentir-me assim?
Será que sou assim tão mimada?
Não se jogam palavras ao vento... e estas podem ser ditas de varias formas... mas... há formas que por mais que tente não consigo entender...
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