quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Capitulo XI

Seremos realmente donos das nossas atitudes? Dos nossos pensamentos? De nós próprios? Aquilo que transmitimos será realmente aquilo que somos? Quem nunca julgou, tirou conclusões precipitadas ou mesmo imaginou coisas que não existem? 
Vivemos segundo as nossas crenças e agimos consoante as nossas decisões e com isto tem-se a tendência de se julgar que se está certo ou errado partindo da nossa forma de ser e pensar.
Quantas vezes se sentencia alguém injustamente só porque essa pessoa não tem o dom da palavra nem o poder argumentativo para se conseguir exprimir e defender de forma adequada. Por vezes acusa-se, julga-se, e por falta de força e de palavras quem é mais fraco acaba por ser julgado injustamente.
Não temos o poder de ler os pensamentos dos outros; como tal procuremos deixar cada ser humano abrir o coração sem medos e falar livremente, sem acusações e sem julgamentos. 
Procuremos entrar na mente das pessoas, saber e compreender o que elas pensam e gostam. Procuremos conhecer as pessoas como elas são na realidade e não segundo o que aparentemente mostram ser. Procuremos dar de nós e conhecer dos outros a verdadeira essência, aceitando cada ser humano como verdadeiramente é.


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